Novo Código Florestal



Criado em 1965, o Código Florestal regulamenta a exploração da terra no Brasil, baseado no fato de que ela é bem de interesse comum a toda a população. Ele estabelece parâmetros e limites para preservar a vegetação nativa e determina o tipo de compensação que deve ser feito por setores que usem matérias-primas, como reflorestamento, assim como as penas para responsáveis por desmate e outros crimes ambientais relacionados.

Ambientalistas, ruralistas e cientistas concordam que ele precisa ser atualizado, para se adaptar à realidade brasileira e mundial e também porque foi modificado várias vezes por decreto e medidas provisórias. Uma das urgências citadas pelos três grupos é a necessidade de incluir incentivos, benefícios e subsídios para quem preserva e recupera a mata, como acontece na maioria dos países que vem conseguindo avançar nessa questão ambiental.

Dentre as novidades do Novo Código Florestal estão a área de terra em que será permitido ou proibido o desmate, ao tipo de cultivo permitido em áreas protegidas, à recomposição das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a anistia agricultores que podem ficar isentos de recompor áreas preservadas que desmatarem se suas propriedades tiverem até quatro módulos fiscais.




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