Apagão e Hidreletricidade

A Fonte Energética Hidráulica representa cerca de 1/3 do consumo nacional, contudo apenas 25% do potencial é aproveitado. No tocante da produção elétrica, cerca de 93% provém das usinas hidrelétricas e o restante 7% das termelétricas. Mesmo diante dessa realidade, o Brasil possui o 3º maior potencial do mundo e está ao lado de outras potências, a exemplo dos Estados Unidos, China e Canadá.

O primordial para um país de grande extensão territorial, com inúmeros rios caudalosos e planálticos é o investimento em energia hidrelétrica. O Brasil atualmente se enquadra na 10º colocação mundial em consumo energético, o seu crescimento Emergente e o mercado consumo interno, obrigam por investimentos maciços, não devemos esquecer-nos das responsabilidades futuras de sediar uma Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

A demanda energética não deve impulsionar o país a “mini-crises” de apagão, onde além de atrapalhar a economia, coloca a nação no rol dos irresponsáveis em investimentos do setor. A Crise do Apagão de 2001-2002, no governo FHC deixou em evidência as nossas debilidades energéticas, mas mesmo assim, alguns apagões se destacaram em 2005, 2007, 2009 e o mais recente, em fevereiro de 2011, onde deixou 8 estados nordestinos sem luz em toda a madrugada.



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